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Escritura de juro que fazem Manuel José de Mota e sua mulher Margarida Clara e Miguel Martins, do lugar da Palhaça, termo da vila de Esgueira, ao Desembargador Joaquim José de Queirós, de Verdemilho, termo da vila de Ílhavo.

Description level
File File
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH2/001/0009/00008
Title type
Atribuído
Date range
1827-06-22 Date is certain to 1827-06-22 Date is certain
Dimension and support
1 doc.; f. 12 a 13v
Scope and content
Escritura de juro, sendo intervenientes Manuel José de Mota e sua mulher Margarida Clara, e seu cunhado Miguel Martins [devedores], do lugar da Palhaça, termo da vila de Esgueira e António Joaquim Dinis Ferreira Félix [procurador] e o Desembargador Joaquim José de Queirós [senhorio]. E logo pelos primeiros outorgantes foi dito que estavam justos e contratados com o senhorio a tomarem de sua mão a quantia de 30 mil reis à razão de juros de 5 por cento. Os devedores obrigavam-se a pagar de juros anuais a quantia de mil e 500 reis. Manuel José da Mota e sua mulher davam como segurança de pagamento uma terra lavradia, sita na Chousa do Pedro, que confrontava a poente com José da Silva e a nascente com o caminho que vai para a [Tojeira]. O outro devedor dava como segurança de pagamento uma terra lavradia sita na Bica, termo da Palhaça, que confrontava a sul com a viúva de Miguel Ferreira, a poente e nascente com Francisco Martins e a norte com [testadas] de vários consortes. Foram testemunhas presentes Manuel Daniel Ferreira [Félix] e Domingos Martins, ambos da vila de Ílhavo e Lourenço José de Morais Calado, médico do partido da vila de Ílhavo.
Physical location
D6.E12B.P.2.Cx.0009
Language of the material
Por (português)
Notes
Descrição arquivística efetuada ao abrigo do protocolo “Ílhavo, Terra Milenar” celebrado com o Município de Ílhavo em 9 de junho de 2015.
Creation date
02/06/2017 11:03:20
Last modification
02/06/2017 11:14:21