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Escritura de composição e partilhas amigáveis, que fazem Joaquim Fernandes Borrelho, Manuel Nunes Caramonete e sua mulher Maria Ferreira e Ana Ferreira, viúva de Tomé Nunes da Fonseca da vila de Ílhavo.

Description level
File File
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH2/001/0006/00045
Title type
Atribuído
Date range
1812-01-28 Date is certain to 1812-01-28 Date is certain
Dimension and support
1 doc.; f. 69 a 70
Scope and content
Escritura de composição e partilhas amigáveis, sendo intervenientes Joaquim Fernandes Borrelho, Manuel Nunes Caramonete e sua mulher Maria Ferreira e Ana Ferreira, viúva que ficou de Tomé Nunes da Fonseca, da vila de Ílhavo. E pelos outorgantes foi dito que por morte de sua mãe e sogra Maria Ferreira, viúva de José Fernandes Borrelho da vila de Ílhavo iam fazer entre si as partilhas amigáveis da seguinte forma: Pertencia a Maria, casada com Manuel Nunes Caramonete, uma terra lavradia sita no Outeiro de Baixo, no valor de 40 mil reis; uma terra sita na Levegada, no valor de 60 mil reis; uma terra sita no Cortido avaliada em 35 mil reis; uma terra sita na Quinta de Simão Martins avaliada em 20 mil reis; mais uma terra sita no Urgal de Baixo avaliada em 35 mil reis e mais um assento de casas em que vivia a sua mãe e sogra, avaliada em 50 mil reis. Esta herdeira tinha que tornar a Joaquim a quantia de 7 mil e 334 reis e mais fica obrigada a tornar uma parte da [ilegível] que vai do seu assento [ilegível] de dentro que fica a pertencer a Ana e dar serventia de pé e de carro para o dito assento de dentro, este foi [co-pertencendo] o dito assento com pertences, no valor de 70 mil reis, [pertence ainda a Ana] mais uma terra na mota da feira [avaliado] em mil reis; mais uma terra na Ramalhoa avaliada em 15 mil reis; mais uma terra no Passadouro avaliada em 12 mil reis; mais uma terra sita no Chousa avaliada em 35 mil reis; mais uma leira nas [louras], avaliada em 10 mil reis; mais uma terra na Quinta do Badalo avaliada em 24 mil reis; mais uma terra sita na Quinta do [Patacão], avaliada em 12 mil reis e mais uma escritura de dinheiro a juro [ilegível] que deve Manuel António de Salgueiro, da quantia de 29 mil reis. Para ter acesso a estes bens tem de tornar a seu irmão Joaquim a quantia de 4 mil e 334 reis. Fica a pertencer a Joaquim uma terra sita na mota de cima avaliada em 45 mil reis; mais uma terra sita na mota de baixo avaliada em 70 mil reis; outra leira no mesmo sítio da mota de baixo avaliada em 30 mil reis; mais uma terra no Urgal avaliada em 30 mil reis; uma terra na Presa avaliada em 12 mil reis; mais um pinhal no forno do [Manso], avaliada em 30 mil reis; uma escritura de juro de Luís Ferreira de Salgueiro de 44 mil reis. Tem ainda de receber de sua irmã Maria a quantia de 7 mil e 334 reis e de sua irmã Ana a quantia de 4 mil e 334 reis [ilegível]. Foram testemunhas presentes Eusébio da Fonseca e Sá, Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira, todos desta vila.
Physical location
D6.E12B.P.2.Cx.0009
Language of the material
Por (português)
Notes
Descrição arquivística efetuada ao abrigo do protocolo “Ílhavo, Terra Milenar” celebrado com o Município de Ílhavo em 9 de junho de 2015.
Creation date
02/06/2017 10:57:39
Last modification
02/06/2017 11:14:19