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Arquivo Distrital de Aveiro
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AL/CTVNM
Couto de Vila Nova de Monsarros
1795-05-10/1795-05-10
0001
Sentença cível de partilha do herdeiro José Fernandes Leal, do lugar de Parada, por morte de sua mãe Maria Rodrigues, viúva de Manuel Fernandes Leal
1795-01-10/1795-01-10
Couto de Vila Nova de Monsarros
Description level
Fonds
Reference code
PT/ADAVR/AL/CTVNM
Title type
Atribuído
Date range
1795-05-10
to
1795-05-10
Dimension and support
1 Liv.
Biography or history
"O topónimo Monsarros evoca a expressão latina mons sacrus (monte sagrado), nome que os romanos davam às elevações de terreno sobranceiras a povoações, onde se realizavam manifestações pagãs. O monte situado na povoação, poderá, assim estar na génese do topónimo. Esta hipótese, no entanto, carece de fundamento, na opinião de Pinho Leal, por não existirem quaisquer vestígios de um templo romano na zona. O autor do mais completo dicionário de século XIX relativo a historia portuguesa dá crédito a outra versão, avançada pelo frei João de Sousa, autor da obra “Vestígio da Língua Arábica”, segundo a qual o topónimo Monsarros é uma corruptela de musarab, que significa “meio árabe”. O “Cartulário da Sé de Coimbra” aponta no mesmo sentido.
No mais antigo documento histórico que incluiu referencias a Vila Nova, a designação da localidade é Mozarros. No entanto ainda no século XVII persistia a grafia Moçarros, conforme documentos dessa época depositados no Arquivo Geral da Universidade de Coimbra, o que pode fundamentar aquela versão.
Monsarros poderá, assim, ter sido fundada no século X – ou até, em data anterior, já que toda a região foi frequentada por moçárabes, cristãos que permaneceram em territórios sob ocupação muçulmana. Segundo Pinho Leal, em 1016 o senhor de Monsarros era Recemundo Maureliz, que mais tarde doaria a povoação ao mosteiro da Vacariça, juntamente com igrejas situadas em Sangalhos, Barro, Tamengos, Ventosa, serpins, Recardães e travassô, entre outras (...)
Por decreto de 6 de Novembro de 1836, no âmbito da reforma protagonizada por Mouzinho da Silveira, vários outros concelhos, entre os quais Vila Nova de Monsarros, foram extintos. O diploma reconduziu Anadia à condição de município, tendo como freguesia Arcos, moita, Mogofores, Avelãs de Caminho e Avelãs de Cima, e conservou apenas o concelho de S. Lourenço do Bairro, integrando as freguesias de S. Lourenço, Sagalhos, Ois, Vilarinho e Troviscal. A freguesia de Vila Nova só a 4 de Julho de 1837 seria incorporada, com carácter definitivo, no concelho de Anadia." in: http://www.freguesiadevilanovademonsarros.eu/home.php?t=ct&c=1
Custodial history
Livros entrados no Arquivo por transferência do Arquivo da Universidade de Coimbra, onde se encontravam provisoriamente em 1976
Acquisition information
Transferência
Arrangement
Ordenação cronológica
Access restrictions
Comunicável, sem restrições legais.
Conditions governing use
Reprodução sujeita a restrições atendendo ao número, tipo de documento, estado de conservação. Sujeito à tabela emolumentar em vigor.
Language of the material
Por (português)
Other finding aid
ARQUIVO DISTRITAL DE AVEIRO - [base de dados de descrição arquivística]. [em linha]. Aveiro, 2015. Disponível no Sítio Web e no Portal Português de Arquivos. Em actualização.
Creation date
05/08/2007 00:00:00
Last modification
02/03/2015 17:40:19
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