Available services

Escritura de dinheiro a juro que dão as religiosas Carmelitas da cidade de Aveiro a Manuel Tomé e sua mulher Joana Ferreira do lugar do Roque da Palhaça julgado do Eixo da quantia de 100 000 réis metal.

Description level
File File
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0022/00023
Title type
Atribuído
Date range
1842-07-11 Date is certain to 1842-07-11 Date is certain
Dimension and support
1 doc.; f. 28v a 30
Scope and content
Escritura de dinheiro a juro que dá por credor o reverendo padre Feliciano José da Proendência procurador bastantes as Religiosas do Governo de São João Evangelista das Carmelitas das Calças da cidade de Aveiro pela procuração e como devedores Manuel Tomé e sua mulher Joana Ferreira a quantia de 100 000 réis em dinheiro a juro de 5 por cento, que será pago a a cada ano. O dito procurador tem como objetivo poder assinar os recibos e outras dívidas que seja necessário a assinatura do credor. Os devedores apresentam como hipoteca particularmente o seu assento de casas de onde vivem no lugar do Roque que valerá 150 000 réis que parte do norte com Manuel José da Helena, sul com os herdeiros de João Francisco Samagaio todos do mesmo lugar, uma vinha nas Revaldinhas que vale 50 000 réis, parte do norte com Eusébio Ferreiro, sul com Joana da Clemência ambos do mesmo lugar. São fiadores principais de Manuel Tomé e sua mulher, Sebastião José Bairros solteiro do mesmo lugar, que hipoteca particularmente uma vinha na redonda que valera 100 000 réis que parte do norte com António Francisco [Juntiniano?] do lugar da freguesia da Palhaça, sul com a viúva de Manuel Vieira do Cabeço de Oliveira e como segundo fiador Eusébio Simões do dito lugar e freguesia que hipoteca particularmente uma vinha com seu pinhal no Carvalhal que vale 6 000 réis que parte do norte com José Simões da Jacinta, sul com Luís Ferreira Giraldo ambos da Palhaça, uma terra lavradia no Ferral que vale 24 000 réis que parte do Sul com Joaquim Simões Capão do dito lugar, do norte com António Francisco Samagaio do lugar de Azurveira, uma terra lavradia que vale 48 000 réis que parte do sul com a viúva de Manuel Martins Biliaquete da Palhaça, do norte com João Francisco Samagaio do dito lugar, eles fiadores com suas respetivas mulheres. Foram testemunhas João Gomes, cabo de veteranos da cidade de Aveiro e casado e Custódio Francisco viúvo e lavrador do lugar da Palhaça.
Physical location
D6.E12B.P1.CX0003
Language of the material
Por (português)
Other finding aid
Descrição arquivística efetuada ao abrigo do protocolo “Ílhavo, Terra Milenar” celebrado com o Município de Ílhavo em 9 de junho de 2015.
Creation date
13/05/2019 14:43:52
Last modification
14/05/2019 11:06:47